Brasil testa programa que facilita entrada rápida nos EUA

O programa Global Entry, uma opção que agiliza a entrada de viajantes aos EUA, será em breve testada com cidadãos brasileiros. O anúncio foi feito no Fórum de CEOs Brasil-Estados Unidos em Washington, que teve a presença de representantes dos governos Bolsonaro e Trump.

O Global Entry é voltado sobretudo para executivos que costumam visitar o país norte-americano com frequência. Ele não substitui o tradicional visto de entrada, mas permite ao visitante evitar filas no aeroporto por meio dos quiosques automáticos, além de não precisar passar pela entrevista por um agente de imigração.

Para essa fase de testes foram escolhidas 20 pessoas, todas participantes do fórum. Segundo o anúncio, o objetivo dessa etapa é identificar as necessidades técnicas e operacionais antes do lançamento do programa para o público geral.

Porém, ainda não há uma data oficial para a implantação do Global Entry por aqui. Inclusive, essa demanda é antiga: anunciado em 2015 pelo governo brasileiro, desde 2016 o programa estava apenas no papel.

Atualmente, 11 países fazem parte do programa: Argentina, Índia, Colômbia, Reino Unido, Alemanha, Panamá, Singapura, Coreia do Sul, Suíça, Taiwan e México.

Apesar das facilidades do programa, ele não é para todo mundo. Segundo o governo dos EUA, apenas pessoas consideradas de baixo risco podem fazer parte do programa. Para isso é feito um rigoroso processo de seleção e de checagem de antecedentes, além de uma entrevista com o solicitante. A taxa de adesão é de US$ 100 com validade de 5 anos.

Fontes consultadas: Veja, O Globo, Agência Brasil e G1

Texto: Igor Nishikiori, com edição de Julio Simões

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