O setor de turismo brasileiro está prestes a decolar em 2024, trazendo consigo uma série de tendências e desafios. Essas perspectivas foram discutidas por especialistas durante o debate “Café Sem Filtro”, realizado pela Fecomercio/SP em parceria com o Panrotas.
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De acordo com os especialistas Guilherme Dietze, coordenador do Conselho de Turismo da FecomercioSP, e Leandro Paez, sócio-diretor do BCG São Paulo, o setor de Turismo está otimista para o ano de 2024. Projeções indicam que o faturamento do setor pode atingir cerca de R$ 190 bilhões, representando um aumento de 11% em relação a 2022, segundo a FecomercioSP.
Um estudo adicional revela que mais de 60% dos consumidores têm a expectativa de aumentar seus gastos com viagens a lazer no próximo ano. No segmento corporativo, esse número ultrapassa os 40%, indicando um cenário favorável para o turismo de negócios.
Quanto às passagens aéreas, Paez destaca que as companhias aéreas enfrentarão desafios para aumentar sua capacidade de assentos devido a atrasos na entrega de aeronaves. Isso sugere que os preços das passagens podem se manter elevados em 2024. Apesar de medidas governamentais para redução de preços, fatores como custo de combustível e câmbio elevados podem impactar os valores.
A projeção para o setor aéreo é de 100 milhões de passageiros transportados no Brasil em 2023, um aumento de 10% em comparação a 2022.
Na hotelaria, a perspectiva é semelhante à da aviação, com taxas de ocupação em ascensão. Paez sugere que é o momento ideal para o setor expandir sua capacidade, uma vez que a ocupação hoteleira no Brasil ultrapassou 60% em 2023, com uma diária média 30% superior a 2022.
As agências de viagens vivenciaram um ano positivo em 2023, com aumento na demanda. A reabertura de lojas físicas e investimentos em canais digitais indicam um futuro promissor para o setor, conforme mencionado pelos especialistas no debate.
Guilherme Dietze ressalta que as viagens corporativas representam 60% do turismo no Brasil, sendo um impulsionador significativo do setor. Embora o segmento ainda esteja 20% abaixo dos números pré-pandemia, espera-se uma recuperação gradual.
Grandes eventos e shows têm impulsionado a economia do Brasil, conforme destacado pelos especialistas. No entanto, é enfatizada a necessidade de descentralizar esses eventos para promover o turismo em diversas regiões do país.
Apesar das boas perspectivas, o turismo brasileiro enfrenta desafios, como a chegada de estrangeiros. A necessidade de reduzir amarras burocráticas, carga tributária e taxas de juros é destacada como essencial para tornar o país mais competitivo no cenário internacional.
Nesse cenário otimista, contar com uma agência especializada é crucial. A Celestino, especialista em assessoria para documentação de viagens, destaca-se como a parceira ideal. Seja você um viajante ou empreendedor, ser um franqueado Celestino oferece vantagens exclusivas. Junte-se a nós e faça parte do futuro do turismo brasileiro!
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Texto de Diego Freire (com edição de Júlio Simões)
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