Não há maneira melhor de conhecer a história da humanidade do que mergulhar no mundo da arte. Ver de perto obras famosas, como Monalisa e A Noite Estrelada, é uma experiência única para entender como era a vida e a visão de mundo dos nossos antepassados. Por isso, selecionamos 10 museus pelo mundo que você precisa conhecer logo. Confira:
No coração de Nova York, entre a Quinta e a Sexta Avenida, fica um dos museus mais influentes do mundo. Com um acervo de cerca de 150 mil peças, o MoMA conta com obras de artistas como Monet, Dalí, Van Gogh e Andy Warhol, entre outros. Seus seis andares são um mergulho na história da arte.
O espaço ainda costuma receber performances artísticas, como o famoso “A Artista está Presente” de Marina Abramovic. O ingresso custa até US$ 25 (cerca de R$ 101), mas a entrada é gratuita todas as noites de sexta-feira.
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No grande parque nacional conhecido como National Mall é possível encontrar diversos museus, como o Smithsonian e o Museu do Ar e Espaço, mas o principal destaque é certamente a National Gallery.
O museu conta com dois prédios: o oeste, com artes clássicas dos grandes mestres da pintura e escultura da Europa e da América do Norte; e o leste, onde prevalece artistas modernos como Jackson Pollock e Pablo Picasso. Atualmente, o National Gallery é o 8.º mais visitado do mundo e o 2º dos EUA. A entrada é gratuita.
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Fundado em 1753, o British Museum é um dos mais antigos do mundo em atividade e conta com uma impressionante coleção de oito milhões de peças.
Algumas delas são controversas, já que teriam sido tomadas de suas ex-colônias sem qualquer compensação. Alguns artefatos do Egito antigo, da Mesopotâmia e da Grécia, como a famosa Pedra de Rosetta e os mármores do Pathernon, podem ser conferidos apenas no museu. A entrada é gratuita.
Autor de quadros famosos como A Grande Onda de Kanagawa, o artista japonês Katsushika Hokusai tem um museu dedicado à sua vida e obra no bairro de Sumida, em Tóquio.
O moderno museu conta um pouco sobre como era o processo artístico do mestre do estilo Ukiyo-e e sobre sua influência em artistas ocidentais, como Degas e Van Gogh. A entrada custa 400 ienes (cerca de R$ 14,82).
As maiores obras já produzidas na Espanha podem ser conferidas de perto neste histórico museu de 200 anos de história. Obras como As Meninas de Velázquez e de Os Fuzilamentos de 3 de Maio de Goya estão em seu acervo permanente, assim como peças da escola italiana e flamenca. O ingresso custa 15 euros (aproximadamente R$ 67), mas a entrada é gratuita das 18h às 20h.
A galeria de arte mais famosa do mundo dispensa apresentações. São mais de 460 mil peças de todos os períodos históricos da humanidade, em especial a Vênus de Milo e a Monalisa de Da Vinci. Destacam-se também peças da antiguidade, como Grécia e Egito, além de um amplo acervo de artistas franceses, como Eugène Delacroix.
Sendo o museu mais visitado do mundo, com mais de 10 milhões de pessoas por ano, espera por muitas filas para entrar e para ver as obras. O ingresso custa 15 euros (cerca de R$ 67) na porta e 17 euros (R$ 76) via internet.
A vida e a obra de um dos mestres da pintura está presente nesse belo museu na capital da Holanda. O acervo conta com cerca de 200 pinturas, entre clássicos como Quarto em Arles, Doze Girassóis numa Jarra e diversos auto-retratos.
A exposição permanente ainda conta com obras que inspiraram o gênio do expressionismo, como os pôsteres franceses e as gravuras japonesas. O ingresso sai por 19 euros (cerca de R$ 85), mas menores de 18 anos não pagam.
Para quem gosta do mundo antigo, o Museu Egípcio (também conhecido como Museu do Cairo) é um prato cheio. São mais de 120 mil itens que contam como era a vida na época dos faraós. Uma das peças mais conhecidas são os tesouros de Tutancâmon, além de diversas múmias preservadas.
A nota triste é que durante o Primavera Árabe, o museu chegou a ser danificado e alguns itens foram roubados. Em 2020, parte das peças será transferida para o moderno Museu de Ginza, que ainda não foi aberto. O ingresso para estrangeiros custa 60 libras egípcias (cerca de R$ 15).
Na Cidade Proibida fica um dos acervos mais impressionantes da história da China. O Palácio Imperial, antiga casa dos monarcas do país, foi transformada em museu com mais de 1,8 milhão de objetos.
Dentre eles estão vasos, pinturas, esculturas e roupas produzidas durante os anos do Império chinês. Algumas peças, porém, estão no Museu do Palácio Nacional em Taiwan e estão sendo recuperada gradualmente. O ingresso custa 40 yuans (por volta de R$ 23).
Também chamado de AGO, o museu é um dos maiores do Canadá e conta com um acervo permanente de 98 mil obras. Além de contar com diversos itens sobre arte canadenses (incluindo de seus povos originários), a galeria também conta com pinturas de artistas clássicos, como Degas, Rembrandt e Rodin.
Há ainda um setor dedicado a obras africanas e da Oceania. O ingresso custa 25 dólares canadenses (cerca de R$ 77), mas menores de 25 anos entram de graça. Nas noites de quarta-feira, a entrada é franca.
Este e outros países listados acima exigem visto de entrada de seus visitantes. A CELESTINO tem uma equipe especializada para te ajudar em todas as fases do processo de obtenção deste e de outros documentos – entre em contato conosco. Boa viagem!
Texto: Igor Nishiokiori, com edição de Julio Simões
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