A alta demanda dos Estados Unidos por engenheiros tem feito profissionais brasileiros considerarem cada vez mais a possibilidade de emigrar para aproveitar as oportunidades que têm surgido por lá.
É o que aponta uma reportagem da revista Exame, que ouviu a consultoria internacional Hayman-Woodward sobre o interesse do profissional brasileiro por trabalhar como engenheiro nos EUA.
Segundo a matéria, a engenharia está entre as profissões de interesse nacional do país, o que inclusive pode acelerar e facilitar o caminho para aprovação do Green Card (visto permanente para estrangeiros nos EUA). De acordo com a consultoria, o procedimento mais indicado é entrar com o pedido de visto EB-2 na categoria National Interest Waiver (NIW).
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Segundo a consultoria internacional ouvida pela reportagem, as áreas da engenharia para as quais há mais oportunidades nos Estados Unidos são:
A fonte ouvida pela revista Exame afirmou que os profissionais brasileiros com experiência entre 5 e 10 anos costumam ser os mais procurados. Além disso, muitos dos engenheiros que buscam a ajuda da consultoria Hayman-Woodward para trabalhar no exterior já são extremamente qualificados, a grande maioria com pós-graduação, mestrado ou doutorado.
No entanto, o profissional interessado em trabalhar como engenheiro nos EUA deve cumprir algumas etapas, como:
Também vale dizer que a licença só é necessária para profissionais que vão trabalhar como responsáveis técnicos de engenharia, o que nem sempre é o caso.
O engenheiro civil brasileiro, João Márcio Abijaodi Vieira, que desde 2017 empreende como engenheiro nos EUA, recomenda aos conterrâneos interessados que façam um planejamento detalhado antes de se mudar para o exterior.
“Inclua no planejamento a análise de questões imigratórias e tributárias, e procure estar apoiado por profissionais qualificados nesses dois quesitos”, disse Vieira à Exame.
Ele afirma, ainda, que o engenheiro interessado em trabalhar nos EUA deve avaliar como sua experiência profissional e habilidades técnicas específicas se encaixam na demanda norte-americana, além de calcular os gastos com tempo de aprendizado.
“A ‘mudança’ no sentido amplo da palavra será um processo onde o comportamento, o conhecimento, as competências e habilidades sofrerão impactos negativos e positivos e estarão sendo testados o tempo todo”, completou Vieira.
Caso você seja engenheiro e tenha se interessado por essas oportunidades, comece agora o seu planejamento. Entre em contato com a CELESTINO e verifique desde já a questão do visto de trabalho!
Fonte: Revista Exame
Texto e edição: Julio Simões
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