Todo mundo que sonha ou já está planejando fazer intercâmbio certamente já pensou em arrumar um emprego no exterior para ajudar a pagar as contas durante este período. Mas será que é permitido estudar e trabalhar fora? A resposta: na maioria dos lugares, sim.
Países como Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Inglaterra, França, África do Sul, Estados Unidos, Espanha, Emirados Árabes e Malta autorizam o viajante a estudar e trabalhar fora, desde que seja meio expediente durante o período letivo (20 horas semanais). Já nas férias, é possível trabalhar integralmente (40 horas/semana).
O trabalho lá fora, geralmente, é bastante operacional: atendimento em restaurantes e hotéis, vendedor em lojas, babá, barista, garçom etc. No entanto, exercer atividade remunerada, mesmo que em posição baixa, pode acabar agregando um aprendizado extra e até uma turbinada no currículo, uma vez que uma experiência de trabalho no exterior é sempre valorizada pelas empresas brasileiras.
Mais do que aprender ou aprimorar uma outra língua, o viajante intercambista pode optar por fazer um curso profissionalizante, universitário ou de extensão. Neste caso, as regras para a possibilidade de estudar e trabalhar fora variam de país para país, mas, na maioria dos casos, é preciso que o interessado tenha mais de 18 anos e fique mais de 12 semanas no país escolhido.
Em todos os casos, o interessado em fazer intercâmbio precisa, antes de viajar, provar que tem dinheiro para se manter financeiramente lá fora, trabalhando ou não. Isso é comprovado por meio de recursos financeiros e documentação (histórico financeiro, por exemplo), que devem ser enviados para o consulado ou embaixada do país onde você pretende estudar.
Há ainda alguns países que permitem ao aluno ficar trabalhando no país durante um tempo após a conclusão do curso. É importante reforçar que, embora existam alguns consensos, cada país impõe os seus próprios critérios para autorizar o trabalho. Em alguns casos, até os acompanhantes dos estudantes também são habilitados a trabalhar. Em caso de dúvidas, entre em contato com a CELESTINO.
Texto: Guilherme Soares Dias, com edição de Julio Simões
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