No mundo atual, aprender inglês é praticamente um requisito obrigatório em qualquer posto de trabalho. E a maneira mais prática e eficiente de ser fluente neste idioma é fazendo um intercâmbio, decisão que também te permite conhecer um país diferente e viver grandes experiências, engrandecendo muito sua experiência de vida.
Para ajudá-lo a tomar a melhor decisão, listamos aqui, de forma comparativa, os prós e contras dos principais destinos para quem quer aprender inglês. Confira:
Há mais de uma década que o Canadá é o país mais buscado por brasileiros que queiram fazer intercâmbio no exterior, segundo pesquisa Selo Belta 2018. Os motivos são diversos: câmbio favorável em comparação com o real, melhor segurança e qualidade de vida, excelente receptividade a estrangeiros, entre outros.
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Outra vantagem é que brasileiros têm mais facilidade para entrar no país. Quem já tirou o visto canadense nos últimos 10 anos, ou possui visto norte-americano válido, tem direito a passar pela imigração usando o eTA (Electronic Travel Authorization), documento eletrônico que torna mais simples e barato chegar ao Canadá de avião.
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Por outro lado, quem não preenche os requisitos para obtenção do eTA deve fazer a coleta biométrica para tirar o visto canadense. O cadastro deve ser feito presencialmente nos Centros de Solicitação de Visto do Canadá (VAC, em inglês), que têm sede em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Porto Alegre (RS) e Recife (PE).
Além disso, é preciso ter em mente que o inverno canadense é extremamente rigoroso para os padrões brasileiros. Mesmo em Toronto, que fica mais ao sul do país, não são raras as temperaturas negativas durante os dias mais rigorosos. Em compensação, o verão deles é bastante agradável e dá até para curtir uma praia.
País com um clima mais parecido com o nosso, a Austrália não fica atrás no quesito qualidade de vida, inclusive figurando sempre entre os primeiros do mundo em IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Suas principais cidades, Sydney, Melbourne, e Adelaide, estão entre as melhores do mundo para se viver, segundo o ranking da consultoria Mercer.
Para nós, brasileiros, há a vantagem de ser possível fazer intercâmbio e trabalhar por meio período durante o ano letivo (até 20h/semana) e integralmente nas férias. É a chance de aprender inglês e usá-lo no dia a dia, além de ganhar dinheiro com isso. Neste texto, listamos alguns outros diferenciais do visto de estudante australiano.
Por outro lado, o fato do país ter um custo de vida bastante elevado é um empecilho. Uma garrafa de água pode sair em média de R$ 7, e o aluguel de um apartamento simples pode ficar na faixa de R$ 4 mil. Porém, é importante lembrar que a Austrália possui um dos maiores salários mínimos do mundo — e, dependendo do ramo de negócio, ainda oferece vários benefícios.
Para quem gosta de esportes radicais, a Nova Zelândia é um prato cheio. É possível praticar rapel, bungee jump, paraquedismo, snowboard, entre outras atividades, e ainda curtir paisagens naturais belíssimas. Não por acaso, foi lá que grandes sucessos do cinema como “O Senhor dos Anéis” e “As Crônicas de Nárnia” foram filmados.
Além disso, assim como sua vizinha Austrália, a Nova Zelândia está entre os países com melhor IDH do mundo e suas cidades estão entre as melhores do mundo para se morar. E brasileiros ainda podem conciliar intercâmbio e trabalho de meio período dentro do arquipélago.
Outra vantagem está na pouca burocracia na obtenção de vistos. Quem pretende ficar menos de três meses no país pode entrar como turista no país. Atualmente, essa modalidade não requer visto, mas a partir do dia 1º de outubro de 2019 será preciso preencher um formulário eletrônico. Além disso, a partir do meio de 2019 será preciso pagar uma taxa extra para financiar a infraestrutura local. No entanto, se a ideia é ficar mais tempo, tirar o visto de estudante é obrigatório. Neste processo, a CELESTINO tem profissionais especializados que podem te ajudar – entre em contato conosco.
A nação mais rica do mundo tem como grande diferencial suas escolas de altíssimo nível. Das cinco melhores universidades do mundo, quatro estão nos EUA, segundo o ranking QS World University 2019. Por essas e outras é o segundo país mais procurado por estudantes brasileiros para intercâmbio, de acordo com a pesquisa Selo Belta 2018.
Fora isso, é nos EUA também onde acontece o que há de mais quente no mundo. No Vale do Silício, na Califórnia, estão grandes empresas de tecnologia, como Google, Apple e Facebook. Em Nova York, é possível conferir grandes shows e espetáculos da Broadway. Em Boston, além de concentrar as principais universidades norte-americanas, é uma cidade apaixonada por esportes, terra do supercampeão da NFL, New England Patriots.
E para mulheres com menos de 30 anos, há ainda a possibilidade de estudar e trabalhar no sistema au pair. Nesse esquema, a jovem ajuda nos afazeres domésticos na residência da família que a hospeda em troca de salário e alguns dias de folga. É uma boa opção para quem não quer aprender inglês sem gastar muito. Porém, lembre-se de tomar alguns cuidados para não cair em ciladas.
Assim como os EUA, a influência do Reino Unido sobre o mundo é gigantesca. É só lembrar de alguns personagens de origem britânica: Sherlock Holmes, James Bond, Harry Potter, Mary Poppins… enfim, a lista é grande. Isso sem falar na música. Beatles, Pink Floyd, Led Zeppelin e Oasis são apenas alguns exemplos de grandes bandas da ilha que conquistaram o mundo.
Além disso, assim como os brasileiros, os britânicos também são apaixonados por futebol. E a liga inglesa é atualmente a mais rica da Europa e onde estão os principais jogadores do planeta. Poucas experiências são tão interessantes quanto assistir a uma partida no estádio local ou mesmo em um pub lotado de fãs.
A má notícia para os brasileiros é que a libra esterlina é uma das mais valiosas do mundo. Na cotação atual, £ 1 é equivalente a R$ 5,11. Em outras palavras, tudo lá acaba sendo muito caro para nós: desde comer até pegar o transporte público.
Por sorte, lá também é possível estudar e trabalhar em meio período (ou período integral durante as férias). Antes de viajar, porém, é preciso tirar o visto Tier 4 (General Student Visa), que requer uma série de documentos. Precisando de ajuda, entre em contato com a CELESTINO.
Fontes consultadas: Mercer, World University Ranking
Texto: Igor Nishikiori, com edição de Julio Simões
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