China: Os tipos de vistos para visitar, estudar ou trabalhar no país

Muito mais do que uma potência emergente, a China é uma realidade há muito tempo. Estamos falando de um dos países mais interessantes do mundo em qualquer aspecto: seja para viajar, trabalhar, estudar — há inúmeros motivos para visitar o gigante asiático. 

APLIQUE VISTOS PARA A CHINA COM A CELESTINO

Se você já considera essa possibilidade, este artigo vai te ajudar a responder uma questão fundamental: qual visto devo tirar para conhecer a China?

A CELESTINO, a maior especialista em documentação de viagens do Brasil, possui uma equipe de assessores experientes sempre disponíveis para te auxiliar nos trâmites dos vistos chineses. 

A seguir, vamos passar uma primeira visão do que você deve saber ao planejar sua viagem para a China. 

A China exige visto para brasileiros?

Sim, de forma geral os viajantes brasileiros sempre precisam de um visto para entrar na China. A exceção ocorre apenas quando são feitas escalas no país. 

Como é a autorização para escalas na China?

A depender do aeroporto ou da estação de trem pela qual um brasileiro chegar, caso haja uma passagem que comprove a breve estadia, é possível emitir uma autorização para passar alguns dias em solo chinês, que permitirá o trânsito por zonas específicas.

Os prazos de permanência vão variar conforme o local de chegada, assim como os territórios em que será possível circular. 

Para entender melhor as regras para um caso específico de escala na China, a recomendação é entrar em contato com um assessor especializado da CELESTINO.

Salvo as autorizações de escalas, que são emitidas na hora, é sempre preciso tirar um visto antes do embarque para a China. 

Quais os principais tipos de vistos para a China?

A Imigração Chinesa disponibiliza diversas opções de vistos para brasileiros, que variam conforme a intenção de cada viagem ao país.

Aqui, listamos algumas das aplicações mais comuns:

  • Visto de Turismo (L): voltado a brasileiros que pretendem visitar a China apenas para fins turísticos ou familiares, sem intenção de trabalhar ou estudar no país, com passagem de volta comprada.

    Veja aqui os documentos necessários.
  • Visto de Negócios (F): necessário para a realização de negócios breves, além de presença na China para pesquisas, palestras ou cursos de curta duração (menos de seis meses).

    Veja aqui os documentos necessários.
  • Visto de Trabalho (Z): documentação específica para um brasileiro que foi contratado para trabalhar diretamente em uma empresa com escritório na China, com vínculo empregatício.

    Veja aqui os documentos necessários.
  • Visto para Estudantes (X): destinado à realização de cursos de longa duração em cidades chinesas, como graduação ou especialização (acima de seis meses).

    Veja aqui os documentos necessários.

Qual o processo para tirar um visto para a China?

Todos os vistos devem ser aplicados antes da viagem à China. 

De forma geral, o primeiro passo é o preenchimento de um formulário e envio de documentos específicos para cada categoria de visto, direcionados à Embaixada da China no Brasil.

Alguns documentos básicos para todos os vistos incluem:

  • 1 foto 3×4;
  • Passaporte com a validade de 6 meses;
  • Comprovante do pagamento da Taxa Consular;
  • Reserva de hotel;
  • Passagem aérea;
  • Certificado Internacional de Vacinação contra febre amarela.

Porém, cada categoria pode exigir outros documentos, como por exemplo uma carta-convite de empresa chinesa no caso dos Vistos de Trabalho. De forma geral não é necessária entrevista para aprovação dos vistos, embora mais detalhes possam ser solicitados ao longo do processo.

Qual a duração do visto chinês?

Os vistos chineses, em geral, têm validade de 5 anos.

Quando e como aplicar?

O ideal é que a aplicação ocorra pelo menos 2 meses antes da viagem à China.

A maneira mais segura de realizar o procedimento da forma correta é entrar em contato com a equipe especializada da CELESTINO. Em caso de aplicações em regime de urgência, nosso time também pode te auxiliar. 

Entre em contato agora!

Texto: Diego Freire, com edição de Julio Simões

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