O pequeno território não impede a Nova Zelândia de ser um dos lugares mais diversos e interessantes do mundo: com florestas, geleiras, praias, montanhas, cidades vibrantes e diversas outras atrações com enorme infraestrutura, o país é fascinante e atrai cada vez mais brasileiros.
As terras neozelandesas são conhecidas por razões variadas como a tradição em esportes radicais, os locais de filmagem dos filmes O Senhor dos Anéis e até mesmo a rica cultura dos índios maori, que originaram o haka, dança típica internacionalizada pelos All Blacks, a famosa seleção de rúgbi que representa o país.
Deu vontade de conhecer a Nova Zelândia? Então vale entrar em contato com a CELESTINO para entender como funciona a documentação de viagem no país. Para ajudar, neste texto já vamos explicar um pouco mais sobre as opções de vistos existentes para brasileiros.
A Nova Zelândia exige visto para brasileiros?
Sim, brasileiros devem contar com algum tipo de visto antes de visitar a Nova Zelândia.
No caso das viagens a turismo, até 2019 havia isenção de vistos para a entrada de brasileiros no país por até seis meses. Porém, desde então, foi instituída uma autorização eletrônica de viagem (NZeTA), com validade de até dois anos, que deve ser emitida antes do embarque.
Para estudo, trabalho ou outras opções, é sempre necessária também a aplicação de vistos prévios.
Principais tipos de vistos
Confira abaixo os tipos de vistos mais comuns para brasileiros que pretendem conhecer a Nova Zelândia:
Vistos de turismo: como dito anteriormente, hoje é necessária a emissão da autorização eletrônica de viagem (NZeTA) antes de embarcar para a Nova Zelândia a turismo.
O documento deve ser emitido por um site ou aplicativo e é obrigatório até mesmo para escalas de voos que passem pelo país.
Uma vez aprovada, a autorização de viagem tem validade de dois anos e permite o turismo no país durante o período, além da realização de cursos curtos de até 90 dias.
Vistos de estudo: para qualquer curso com duração superior a 90 dias na Nova Zelândia (seja um curso de inglês ou mesmo graduação, pós-graduação, mestrado, etc.) é necessária a aplicação de um visto de estudante previamente, com preenchimento de formulário online e envio de documentos.
Os vistos costumam ter a mesma duração do curso, com períodos de férias, e permitem até 20 horas de trabalho semanais.
Working Holiday Visa: um diferencial da Nova Zelândia em relação a outros destinos de intercâmbio é a liberação do Visto de Trabalho e Férias para brasileiros de até 30 anos.
Esse tipo de visto abre uma vez por ano e atualmente há 300 vagas anuais para portadores de passaportes brasileiros. Para aplicá-lo é necessário acompanhar a data de abertura, preencher um formulário conforme disponibilidade, enviar documentos para a Imigração Neozelandesa e comprovar uma quantia em dinheiro.
Com a aprovação do Working Holiday, um brasileiro pode permanecer um ano na Nova Zelândia com permissão legal de trabalhar 40 horas semanais sem precisar estudar ou aplicar um visto de trabalho.
A única condição é que o viajante não passe mais de 3 meses em cada trabalho — e há um motivo para essa exigência: o objetivo do visto é que não seja criado nenhum vínculo empregatício e que os trabalhos sirvam apenas para juntar dinheiro e viajar pelo país.
Vistos de Trabalho: são concedidos quando há proposta formal para algum emprego de longa duração na Nova Zelândia. O visto vai variar a depender do tipo de oferta e permitirá que o cidadão brasileiro viva no país legalmente enquanto trabalha.
Qual o processo para tirar um visto para a Nova Zelândia?
Cada visto para a Nova Zelândia possui um tipo de processo. No caso do NZeTA, por exemplo, toda a aplicação pode ser realizada por aplicativo, enquanto o Working Holiday Visa possui diversas peculiaridades e só pode ser aplicado uma vez no ano.
Com mais de meio século de atuação, temos assessores experientes na emissão de vistos para a Nova Zelândia, que te ajudarão em todas as etapas de cada processo.